ASN Nacional – Agência Sebrae de Notícias 3i1t1d e conteúdos jornalísticos, nos mais variados formatos, focados na informação como aliada das micro e pequenas empresas Fri, 13 Jun 2025 14:58:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Pix Automático começa na segunda 3l5z4k feira (16). Pequenos precisam contratar o serviço junto aos bancos /inovacao-e-tecnologia/pix-automatico-comeca-na-segunda-feira-16-pequenos-precisam-contratar-o-servico-junto-aos-bancos/ <![CDATA[rafaelbaldo]]> Fri, 13 Jun 2025 14:58:42 +0000 <![CDATA[Inovação & Tecnologia]]> /?p=31150 <![CDATA[O Pix Automático, nova modalidade lançada pelo Banco Central há algumas semanas, começa a funcionar nesta segunda-feira (16). A funcionalidade foi criada para facilitar o pagamento de despesas recorrentes, como mensalidades, taxas de condomínio, s, planos de saúde e contas de serviços essenciais. Para os pequenos negócios que quiserem receber os pagamentos neste formato, é […]]]> <![CDATA[

O Pix Automático, nova modalidade lançada pelo Banco Central há algumas semanas, começa a funcionar nesta segunda-feira (16). A funcionalidade foi criada para facilitar o pagamento de despesas recorrentes, como mensalidades, taxas de condomínio, s, planos de saúde e contas de serviços essenciais. Para os pequenos negócios que quiserem receber os pagamentos neste formato, é necessário contratar o serviço junto às instituições financeiras. Já para o consumidor, a utilização é gratuita. 2t6q5i

Dependendo do banco, a adesão ao serviço por parte dos empreendedores está disponível nos canais digitais ou nas agências. O custo do serviço é informado no momento da adesão. Como forma de evitar golpes, somente empresas que estão ativas há mais de seis meses podem oferecer o Pix Automático como uma forma de pagamento aos seus clientes.

De acordo com pesquisa do Sebrae, o PIX é a modalidade preferida por quase a metade dos microempreendedores individuais do país (48%). Além disso, 97% dos empreendedores aceitam o PIX como forma de pagamento.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

“De todo o recurso movimentado na venda de produtos, esse modelo já responde por 51% ou mais do faturamento das empresas. É um meio que já se consolidou. A tecnologia é um conceito que não tem mais volta e os pequenos negócios utilizam para pulverizar oportunidades e aumentar a geração de empregos”, completa o presidente.

Na comparação com o débito automático, a nova modalidade do Pix permite que a empresa, a partir da contratação do serviço, receba os recursos automaticamente de clientes de qualquer instituição financeira. No caso do débito automático, é necessário firmar um convênio com cada um dos bancos, o que dificulta o processo para pequenos negócios.

Utilização

De acordo com a 9ª edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios do Sebrae, 94% dos empreendedores já utilizam o Pix como meio de recebimento, sendo que 81% o consideram o método mais importante para o dia a dia financeiro. Entre os benefícios apontados pelos donos de pequenos negócios, a forma de pagamento se destaca pela agilidade (89%), pela redução de custos (76%), facilidade de conciliação (63%) e pela diminuição da inadimplência (54%).

“O Pix também se mostra um catalisador para a digitalização dos pequenos negócios, que aram a contar com uma solução de recebimento de baixo custo, fácil integração e liquidação imediata. Isso permite que micro e pequenas empresas possam competir em pé de igualdade com grandes estabelecimentos em termos de agilidade e modernidade nos pagamentos”, ressaltou o presidente do Sebrae.

]]> <![CDATA[/wp-content/s/2022/12/pix-e-a-nova-forma-de-pagamento-da-melhorweb_p31150_thumb_resized.jpg]]> Inovação e sustentabilidade 6s5118 empreendedores conquistam mercados na maior feira de produtos naturais /inovacao-e-tecnologia/inovacao-e-sustentabilidade-empreendedores-conquistam-mercados-na-maior-feira-de-produtos-naturais/ <![CDATA[rafaelbaldo]]> Fri, 13 Jun 2025 14:53:54 +0000 <![CDATA[Inovação & Tecnologia]]> /?p=31143 <![CDATA[Um café que não tem grão, mas é feito da semente do açaí. Uma moqueca feita de jaca, apelidada de “jaqueca”. Uma cachaça potiguar que amadurece em jequitibá-rosa. Produtos que talvez não estivessem sob os holofotes do mercado se não fosse pelo apoio técnico e estratégico do Sebrae. Com estandes cheios e rodadas de negócios […]]]> <![CDATA[

Um café que não tem grão, mas é feito da semente do açaí. Uma moqueca feita de jaca, apelidada de “jaqueca”. Uma cachaça potiguar que amadurece em jequitibá-rosa. Produtos que talvez não estivessem sob os holofotes do mercado se não fosse pelo apoio técnico e estratégico do Sebrae.

Com estandes cheios e rodadas de negócios agendadas com distribuidores do Brasil e do exterior, sete empreendedores participam da Naturaltech e da Bio Brazil Fair, maior feira da América Latina dedicada a produtos naturais, orgânicos e sustentáveis, realizada entre 11 e 14 de junho no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo.

Trouxemos produtores com propostas diferentes, de vários estados, com o objetivo de apresentar seus produtos e criar possibilidades reais de negócios. Tem gente aqui que comercializa só na comunidade e gente que já exporta. O Sebrae atua para que todos avancem na gestão, no estoque, na marca, na negociação, e a feira é o momento de mostrar, vender e ampliar mercado.

Bruno Sousa, gestor da carteira de alimentos e bebidas do Sebrae.

E foi exatamente isso que aconteceu com Carla Burin, da Fazenda Burin, do Distrito Federal. Sua carne de jaca orgânica virou protagonista de vários pratos criados na hora pela chef Negralinda, como a já famosa moqueca vegana “jaqueca”. Carla herdou a fazenda dos pais, onde vive há 35 anos, mas foi só há dez que percebeu o potencial da jaca verde como substituto da proteína animal. Hoje, sua agroindústria familiar produz cerca de 10 toneladas do produto por ano e integra uma rede de quase 200 pequenos produtores orgânicos certificados.

“A gente só conseguiu estar aqui porque o Sebrae nos apoiou desde o início. Eles ajudaram na embalagem, no site, na marca, em tudo. É uma rede que se beneficia junto”, contou Carla, que fechou uma nova parceria de fornecimento durante o evento.

Valda criou o café de açaí, alternativa saudável de bebida quente. Foto: Nino Cirenza.

Outro nome que atraiu atenção foi o da amapaense Valda Gonçalves, fundadora do Engenho Café de Açaí, bebida criada por ela a partir do caroço da fruta. “Ninguém fazia isso. Eu estudei e descobri que ali tinha antioxidantes, fibras. Fiz testes, fui motorista de aplicativo só para validar com os ageiros, dava a corrida de graça para eles comprarem o café. E deu certo”, relatou.

Com o empurrão do programa Inova Amazônia, do Sebrae, Valda virou um case internacional: exporta para os Estados Unidos, Europa e Austrália, emprega nove pessoas diretamente e beneficia mais de 500 famílias de cooperativas locais.

O Sebrae me pegou no colo. Me deu visão de negócio, sustentabilidade, e me levou até a Alemanha. Hoje tenho orgulho de dizer que minha empresa é referência. O café de açaí mudou minha vida e a de muita gente.

Valda Gonçalves, empreendedora.

Do Mato Grosso, veio a engenheira química Cecília Viveiros, criadora da Natureza Raiz. Seu primeiro produto foi um desodorante natural, desenvolvido como trabalho de conclusão de curso, após sofrer com alergias. Hoje, sua empresa oferece uma linha completa de cosméticos veganos e biodegradáveis, com matérias-primas amazônicas extraídas de forma sustentável. “Tem sido uma experiência incrível. A feira está proporcionando muito networking e novos caminhos para a empresa. E o Sebrae foi fundamental para a estruturação do negócio, tanto no início quanto agora”, destacou Cecília.

Quem também atravessa uma fase de crescimento é Marcos Mindelo, da Cachaça Extrema, do Rio Grande do Norte. A marca, com mais de 20 anos, ou por um processo de renovação completo a partir de 2021, com apoio do Sebrae: rebranding, desenvolvimento de produtos, ajustes na fábrica e consultoria para certificação orgânica. “Temos mais de 30 itens no portfólio, entre cachaças, licores e gim. Trouxemos à feira apenas a linha orgânica, com prata, ouro e envelhecidas. Estamos com duas rodadas de exportação agendadas e portfólio em inglês. O Sebrae nos ajudou a dar esse salto. Hoje, podemos dizer que estamos prontos para o mercado internacional”, afirmou Marcos.

A chef Negralinda é referência na gastronomia do mangue. Foto: Nino Cirenza.

A presença de Negralinda, chef, marisqueira, empreendedora social e fundadora do Instituto Negralinda, transformou o estande do Sebrae em um verdadeiro espetáculo gastronômico. Nascida e criada na Ilha de Deus, comunidade ribeirinha de Recife, ela se tornou referência na chamada gastronomia do mangue. A convite do Sebrae, a chef criou pratos ao vivo usando exclusivamente produtos de pequenos empreendedores da rede Brasil à Mesa, entre eles, a carne de jaca da Fazenda Burin e a cachaça Extrema, usada para flambar.

“Criei receitas com o que me foi enviado. Nunca tinha feito moqueca de jaca, nem provado. Batizamos de ‘jaqueca’. Foi sucesso total. Tive que repetir porque o público pedia mais. A mariscada também fez fila. Fico feliz por estar aqui representando minha comunidade e tantas mulheres que capacito pelo instituto. O Sebrae é meu maior parceiro, desde sempre”, contou.

Foto: Nino Cirenza.

Rodadas de Negócio

Além das experiências gastronômicas e do público em geral, os empreendedores estão participando de rodadas de negócios e tendo o à rede de compradores internacionais conectados via Sebrae Internacional. O saldo, segundo Bruno Sousa, é de aprendizado, visibilidade e oportunidade. “A Naturaltech é um palco estratégico. Esses empreendedores estão aqui porque têm produtos de qualidade, histórias inspiradoras e enorme potencial. O que falta, muitas vezes, é oportunidade, e é para isso que o Sebrae existe: para preparar, conectar e impulsionar.”

O futuro que se desenha para Valda, Carla, Cecília, Marcos, Negralinda e tantos outros empreendedores é de mais presença de mercado, mais rede e mais reconhecimento. Todos seguem em negociação com possíveis compradores nos próximos dias, com a certeza de que seus produtos, nascidos da terra e da tradição, agora têm sabor de conquista.

Perfis para conhecer mais

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Últimos dias! Inscrições para o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios encerram domingo (15) 346256 /cultura-empreendedora/ultimos-dias-inscricoes-para-o-premio-sebrae-mulher-de-negocios-encerram-domingo-15/ <![CDATA[rafaelbaldo]]> Fri, 13 Jun 2025 14:16:22 +0000 <![CDATA[Cultura Empreendedora]]> /?p=31140 <![CDATA[Termina neste domingo (15) o prazo para que empreendedoras de todo o Brasil se inscrevam no Prêmio Sebrae Mulher de Negócios. Com prêmio máximo de R$ 30 mil, a competição aceita histórias de microempreendedoras individuais (MEI), proprietárias de pequenos negócios, produtoras rurais e mulheres que atuam no campo da ciência e tecnologia, além de negócios […]]]> <![CDATA[

Termina neste domingo (15) o prazo para que empreendedoras de todo o Brasil se inscrevam no Prêmio Sebrae Mulher de Negócios. Com prêmio máximo de R$ 30 mil, a competição aceita histórias de microempreendedoras individuais (MEI), proprietárias de pequenos negócios, produtoras rurais e mulheres que atuam no campo da ciência e tecnologia, além de negócios internacionais.

O prêmio homenageia empreendedoras com capacidade de inovação, visão de futuro, estratégia e gestão empresarial que, com seus negócios, geram impacto social e econômico na região em que estão inseridas. Desde 2004, mais de 100 mil mulheres já participaram da disputa e mais de 200 delas foram premiadas.

A iniciativa possui cinco categorias para contemplar diferentes negócios liderados por mulheres. Até chegar ao grande prêmio, as empreendedoras am pela etapa estadual, regional (que neste ano foi ampliada) e, por fim, a nacional. A divulgação das vencedoras está prevista para o fim de outubro.

As 35 vencedoras regionais (cinco vencedoras por categoria para cada uma das sete regiões) estarão automaticamente classificadas para a Final Nacional da premiação. O Sebrae custeará as despesas de deslocamento e diárias das 35 finalistas regionais que participarão de missão técnica nacional durante o evento de premiação em Florianópolis (SC).

Confira abaixo as premiações para cada lugar no pódio:

Como se inscrever

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Para participarem, as empreendedoras precisam ter mais de 18 anos e ser proprietárias de negócios formalizados até janeiro de 2024. Acompanhe abaixo o o a o da inscrição:

  1. e a página do PSMN. Atenção, é importante conferir o regulamento antes de seguir para o o 2.
  2. Clique em “Faça sua inscrição”.
  3. Para seguir, é preciso ter e senha do serviço Sebrae. Se não tiver, basta clicar em “Cadastre-se”.
  4. O formulário de inscrição será aberto e você vai selecionar uma das cinco categorias: Pequenos Negócios, MEI, Produtora Rural, Ciência e Tecnologia e Negócios Internacionais.
  5. Na mesma página, informe seus dados pessoais: nome completo, data de nascimento, F, e-mail, telefone, gênero e cidade. Clique em salvar e em continuar.
  6. Insira os dados da sua empresa: CNPJ, data de abertura, situação cadastral, CEP e cidade. Mas fique atenta! É preciso ter CNPJ ativo há pelo menos um ano. Clique em salvar e prossiga a inscrição.
  7. Chegou a hora de falar mais sobre a sua jornada nos negócios e da sua empresa. São 10 perguntas sobre como funciona seu negócio, sua história e relacionamento com clientes.
  8. Grave um vídeo, coloque em algum serviço de nuvem ou no YouTube e insira o link com o liberado. Vídeo de até 2 minutos dizendo seu nome, cidade, estado, nome ou setor da sua empresa e atividades que realiza. Esta etapa é opcional!
  9. Para completar a inscrição, é preciso selecionar a caixinha “Declaro que li e aceito os termos e condições do Regulamento” na aba do vídeo.
  10. Para finalizar, salve e envie a sua inscrição. Você receberá a confirmação na tela e por e-mail.
  11. Pronto, você está concorrendo ao PSMN 2025. Mas, para a sua participação ser validada, é essencial completar 100% da sua inscrição.
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Financiamento dos pequenos negócios 452u6v oportunidade verde e sustentável rumo à COP30 /economia-e-politica/financiamento-dos-pequenos-negocios-oportunidade-verde-e-sustentavel-rumo-a-cop30/ <![CDATA[rafaelbaldo]]> Fri, 13 Jun 2025 12:52:59 +0000 <![CDATA[Economia & Política]]> /?p=31132 <![CDATA[O Brasil vive um momento singular em sua história recente. Com a realização da COP30 em solo nacional, tem a chance de se afirmar como líder global na agenda do desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, os pequenos negócios despontam como protagonistas de uma transformação econômica e social que pode reposicionar o país no cenário internacional. É […]]]> <![CDATA[

O Brasil vive um momento singular em sua história recente. Com a realização da COP30 em solo nacional, tem a chance de se afirmar como líder global na agenda do desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, os pequenos negócios despontam como protagonistas de uma transformação econômica e social que pode reposicionar o país no cenário internacional.

É impossível falar em desenvolvimento sem reconhecer o papel fundamental dos pequenos negócios. Representando 95% das empresas formais brasileiras, respondendo por cerca de 27% do PIB e gerando mais da metade dos empregos formais do país, sua presença é capilarizada, alcançando comunidades onde o Estado muitas vezes não chega. Promovem inclusão, renda e oportunidades. Apesar dessa relevância, o o ao crédito ainda é e desigual. Apenas uma fração do volume total de crédito empresarial chega a esses negócios, que enfrentam juros elevados, exigências de garantias difíceis de cumprir e burocracias que freiam seu potencial de crescimento.

Superar esses obstáculos exige uma nova visão. O financiamento verde e sustentável surge como resposta às demandas do mercado internacional e como uma necessidade urgente para garantir um desenvolvimento duradouro, inovador e inclusivo.

O financiamento verde direciona recursos para projetos com benefícios ambientais claros, como energias renováveis, reciclagem, eficiência energética e manejo sustentável de recursos naturais.

Já o financiamento sustentável amplia esse olhar, incorporando também dimensões sociais e de governança, alinhando-se aos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança). Trata-se de apoiar negócios que, além de proteger o meio ambiente, promovem inclusão, diversidade, respeito aos direitos humanos e transparência.

No Brasil, adotar práticas sustentáveis e buscar financiamento verde pode ser um diferencial competitivo dos pequenos negócios. Empresas que investem em sustentabilidade reduzem custos operacionais, aumentam eficiência, melhoram sua imagem junto a consumidores mais atentos à responsabilidade socioambiental e am novos mercados e parcerias. A adoção de práticas ESG abre portas para incentivos, certificações e apoio institucional, tornando esses negócios mais resilientes diante de crises e mudanças regulatórias.

Contudo, a transição para modelos de negócios mais verdes ainda é desafiadora. Muitos empreendedores enfrentam dificuldades para ar crédito, seja pela burocracia, pela falta de garantias ou pelo desconhecimento das opções disponíveis. O cenário se complica ainda mais no caso do financiamento verde, que exige planejamento, comprovação de práticas e, às vezes, certificações específicas. Soma-se a isso o desafio da educação financeira, ainda limitada entre muitos empreendedores, e a carência de instrumentos financeiros íveis e adequados à realidade dos pequenos negócios.

Para transformar esse cenário, é fundamental investir em educação financeira e capacitação empreendedora. Programas que falem a linguagem dos pequenos empresários e ofereçam ferramentas práticas de gestão e uso consciente do crédito são urgentes.

O fortalecimento de redes colaborativas entre empreendedores, instituições financeiras, governos e sociedade civil também é essencial, promovendo troca de informações, boas práticas e apoio mútuo. A inovação digital, com o uso de inteligência artificial para avaliação de crédito e personalização de serviços, pode ser um divisor de águas, tornando o crédito mais rápido, seguro e eficiente.

A criação de instrumentos financeiros alternativos, como fundos de aval, cooperativas de crédito, fintechs e parcerias público-privadas, também é estratégica. Esses mecanismos podem oferecer garantias e produtos mais ajustados às realidades dos pequenos negócios. Paralelamente, é necessário aprimorar políticas regulatórias transparentes e inclusivas, que assegurem proteção contra práticas abusivas e promovam a equidade no mercado financeiro.

A COP30 no Brasil é um convite à ação. O mundo observa como o país vai alinhar desenvolvimento econômico, justiça social e proteção ambiental. Pequenos negócios sustentáveis não apenas prosperam, mas inspiram comunidades, geram empregos de qualidade e contribuem para um país mais justo e equilibrado.

Projetos de financiamento verde e sustentável são instrumentos poderosos de inclusão social, especialmente quando direcionados a negócios liderados por mulheres, negros, indígenas e moradores de periferias. Formalização e o ao crédito representam autonomia, dignidade e participação ativa na economia.

Mais do que nunca, é hora de liderar pelo exemplo e inspirar pelo impacto. O financiamento verde e sustentável para pequenos negócios é o caminho para um Brasil mais inovador, competitivo e justo. Cada empreendedor que adota essa agenda contribui para uma transformação coletiva, capaz de mudar realidades e inspirar novas gerações. Ao investir em sustentabilidade, investimos no futuro do país – e, em 2025, temos a oportunidade de mostrar ao mundo que desenvolvimento econômico e responsabilidade socioambiental caminham juntos.

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Energia limpa sem segredo 2q4r2u pequena fábrica de massas vira exemplo de sustentabilidade /inovacao-e-tecnologia/energia-limpa-sem-segredo-pequena-fabrica-de-massas-vira-exemplo-de-sustentabilidade/ <![CDATA[rafaelbaldo]]> Fri, 13 Jun 2025 12:46:28 +0000 <![CDATA[Inovação & Tecnologia]]> /?p=31128 <![CDATA[Uma pequena fábrica de massas artesanais em Cuiabá, capital do Mato Grosso, vem mostrando que é possível investir em opções mais sustentáveis, mesmo que o empreendimento não seja de grande porte. A escolha pela energia renovável, por exemplo, veio na esteira de uma série de ações promovidas pela La Matriciana em prol do meio ambiente, […]]]> <![CDATA[

Uma pequena fábrica de massas artesanais em Cuiabá, capital do Mato Grosso, vem mostrando que é possível investir em opções mais sustentáveis, mesmo que o empreendimento não seja de grande porte. A escolha pela energia renovável, por exemplo, veio na esteira de uma série de ações promovidas pela La Matriciana em prol do meio ambiente, como a troca de freezers por uma câmara fria e a coleta seletiva na empresa.

A proprietária, Maria Silvia Carvalho Lima Biasoli, comenta que o fator financeiro pesou nas tomadas de decisões, mas saber que estava contribuindo para a sustentabilidade do planeta também foi muito importante.

Enxergo que estou fazendo a minha parte, que, embora seja um grãozinho de areia, estou colaborando para não piorar as condições climáticas.

Maria Silvia Carvalho Lima Biasoli, empreendedora.

Depois de instalar as placas solares na fábrica, que funciona na própria casa da empresária, a conta de luz zerou no primeiro mês. O valor a pagar ficou resumido ao dos impostos, bem menor do que o usual. “Hoje, com o aumento da tarifa, chegamos a ter uma despesa de um quarto do valor que pagaríamos antes”, conta Maria. Ela destaca também que, ao contrário do que se imagina, o retorno do investimento na energia fotovoltaica é rápido, com a economia de luz imediata e que isso reflete em todos os setores da empresa.

Para montar o projeto de placas solares, Maria buscou o apoio do Sebrae, que já contava com uma parceria com o Sicredi para facilitar o financiamento da instalação de energia solar em micro e pequenas empresas, com juros menores e mais prazo de pagamento. “O Sebrae também orientou e acompanhou a instalação. Disponibilizaram um departamento de sustentabilidade e um engenheiro para fazer o projeto. Foi bem fácil para mim. Não me deu trabalho nem preocupações”, explica a empresária.

Placa solar permitiu economia na conta de luz da empresa. Foto: Divulgação.

Jornada “Consumo, Custo e Geração de Energia”

Atento às necessidades das micro e pequenas empresas e dos microempreendedores individuais (MEI), o Sebrae desenvolveu a Jornada Consumo, Custo e Geração de Energia. Nela, o empresário consegue conhecer o perfil energético da empresa, receber análise da fatura, fazer inventário energético, entre outras ações. Com as informações, é possível tomar a decisão quanto à gestão energética, identificando mais facilmente alternativas para economizar.

Ao fazer o diagnóstico, o empresário pode descobrir formas de economizar com energia. “Atualmente, a Jornada mapeia quatro oportunidades para o empresário escolher a partir de sua realidade: adesão à Tarifa Branca, de Energia, Mercado Livre de Energia ou Geração Própria (que requer investimento em placas solares)”, explica Carolina Moraes, analista de Competitividade do Sebrae.

Gestão energética do negócio

O Sebrae disponibiliza ainda conteúdos exclusivos sobre eficiência energética por segmentos, como padarias e cafeterias, pet shops, salões de beleza, indústria de alimentos perecíveis, entre outros. Também oferece orientações e dicas estratégicas de como eliminar gastos desnecessários com energia elétrica na empresa.

Além da jornada e dos conteúdos voltados para eficiência energética, veja dicas para o uso racional de energia na sua empresa:

  1. Troque lâmpadas convencionais por LED e invista em equipamentos energeticamente eficientes. O custo inicial pode ser compensado pela economia a longo prazo.
  2. Capacite sua equipe sobre práticas de economia de energia. Pequenas ações, como desligar dispositivos quando não estão em uso, fazem grande diferença.
  3. Utilize tecnologias como sensores de iluminação e sistemas automatizados para controlar luzes e equipamentos ligados, garantindo que a energia seja usada apenas quando necessária.
  4. Avalie a viabilidade de adotar fontes de energia renovável, como painéis solares.
  5. Certifique-se de que equipamentos e instalações estejam em perfeitas condições. A manutenção regular previne desperdícios causados por falhas ou mau funcionamento.
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Sebrae e parlamentares debatem lei que aumenta faturamento do MEI 431 /economia-e-politica/sebrae-e-parlamentares-debatem-lei-que-aumenta-faturamento-do-mei/ <![CDATA[rafaelbaldo]]> Thu, 12 Jun 2025 19:42:12 +0000 <![CDATA[Economia & Política]]> /?p=31124 <![CDATA[O Sebrae e a Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas (FPMPE) reuniram-se nessa quarta (11) para debater a tramitação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2021. O projeto prevê o aumento do teto de faturamento e da quantidade de empregados dos microempreendedores individuais (MEI). O encontro, realizado em Brasília (DF), contou com a […]]]> <![CDATA[

O Sebrae e a Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas (FPMPE) reuniram-se nessa quarta (11) para debater a tramitação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2021. O projeto prevê o aumento do teto de faturamento e da quantidade de empregados dos microempreendedores individuais (MEI).

O encontro, realizado em Brasília (DF), contou com a presença dos presidentes do Sebrae, Décio Lima, e da FPMPE, Augusto Coutinho (Republicanos/RE), além de parlamentares e autoridades ligadas ao setor de pequenos negócios.

Precisamos atualizar o atual limite de faturamento, fixado há nove anos. A realidade econômica do Brasil é outra e, hoje, o brasileiro quer ser empreendedor. Temos a vontade e o empenho dos parlamentares e do governo federal, então a expectativa é bastante positiva para a tramitação.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

O PLP altera a Lei Complementar nº 123, de 2006, aumentando o teto de faturamento do MEI de R$ 81 mil para R$ 130 mil por ano e permitindo que o MEI contrate até dois empregados (o limite atual é de somente um). A estratégia da Frente Parlamentar será pautar os presidentes da Câmara e do Senado para acelerar a tramitação do PLP.

O que é o MEI?

É uma figura jurídica que trabalha por conta própria e se legaliza como pequeno empreendedor. Para ser MEI, é necessário que o faturamento anual seja de até R$ 81 mil, ou uma média de R$ 6.750 por mês. O empreendedor não pode ter participação em outra empresa como sócio ou titular.

Atualmente, existem mais de 400 atividades permitidas que podem ser enquadradas como microempreendedor individual. No Portal do Empreendedor, há uma lista com todas as atividades regulamentadas. Ao registrar sua empresa como MEI, é possível escolher até 16 alternativas, sendo uma principal e as demais secundárias.

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Arraiá dos pequenos negócios 2i4y1h festas juninas aquecem economia popular por todo o país /economia-e-politica/arraia-dos-pequenos-negocios-festas-juninas-aquecem-economia-popular-por-todo-o-pais/ <![CDATA[rafaelbaldo]]> Thu, 12 Jun 2025 12:52:17 +0000 <![CDATA[Economia & Política]]> /?p=31104 <![CDATA[LA temporada de festas juninas já começou e pode ir muito além da diversão para quem empreende. Considerada a segunda celebração mais popular do país – só perde para o Carnaval –, os festejos são uma oportunidade para transformar a forte tradição cultural e o clima festivo em oportunidades de negócios em diversos segmentos, especialmente, […]]]> <![CDATA[

LA temporada de festas juninas já começou e pode ir muito além da diversão para quem empreende. Considerada a segunda celebração mais popular do país – só perde para o Carnaval –, os festejos são uma oportunidade para transformar a forte tradição cultural e o clima festivo em oportunidades de negócios em diversos segmentos, especialmente, alimentação, vestuário e decoração temática.

Pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, em parceria com o QuestionPro, aponta que 81% da população pretende participar de alguma atividade relacionada à data neste ano. De acordo com o levantamento, a maioria dos brasileiros (52%) estima gasto máximo de R$ 200.

O dinheiro será direcionado para a compra de alimentos, bebidas, roupas, adereços e ingressos para festas e eventos de rua, quermesses e encontros familiares ou eventos escolares. Nas regiões Nordeste e Sudeste, os gastos superam os R$ 200 para 46% e 41% da população, respectivamente.

As festas juninas são, sem dúvida, uma grande oportunidade do calendário comercial brasileiro. Com uma caraterística exclusiva da cultura brasileira, tem uma extensa agenda repleta de festividades que perduram por mais de dois meses. É um período em que pequenas empresas e o varejo em geral podem impulsionar significativamente seu faturamento com planejamento estratégico e criatividade.

Flávio Petry, analista de Competitividade do Sebrae.

Navegue nas tendências

O analista do Sebrae Nacional acrescenta que é possível inovar e se destacar para chamar atenção do cliente. “O consumidor tem buscado cada vez mais experiências imersivas e se engajam com o propósito dos movimentos criados. O empreendedor deve navegar nessas tendências ofertando soluções práticas que atendam a esses desejos”, esclarece.

Segundo Petry, buscar parcerias locais, participação em eventos e ações de marketing temáticas podem potencializar a visibilidade do negócio com resultados positivos. “Procure as associações comerciais, de moradores, comunidades organizadas, escolas, igrejas, que são locais que geralmente promovem festividades comemorativas e costumam gerar oportunidades para comerciantes e empreendedores”, recomenda. Outras opções, sugere o analista as ações de marketing digital, parcerias promocionais com expositores de eventos e campanhas colaborativas.

Paola Lohmann transformou a paixão pelas festas juninas em negócios. Foto: Divulgação.

Paixão que virou negócio

Em Niterói (RJ), a empreendedora Paola Lohmann herdou do pai a paixão pelas festas juninas e a celebração se tornou uma tradição na família que sempre valorizou momentos de estar junto e receber bem as pessoas. Na adolescência, ela e as amigas começaram a organizar arraiais que em pouco tempo se tornaram conhecidos na cidade. “No boca a boca, as festas começaram a atrair mais de mil pessoas e ganharam uma dimensão muito grande”, relembra.

Depois de alguns anos, as amigas optaram por outros caminhos, mas ela seguiu promovendo as festas juninas. Foi assim que nasceu a empresa Até o Sol Arraiá – especializada em eventos temáticos sociais e corporativos. Com amplo portfólio, o negócio se destaca por oferecer uma experiência completa ou serviços separadamente, como o casamento caipira, por exemplo. “Nossas festas resgatam a tradição e a cultura brasileira que é tão diversa. A culinária é típica com receitas de avó”, comenta.

Portfólio da empresa inclui até casamento caipira. Foto: Divulgação.

Com mais de 500 eventos realizados, o pequeno negócio mantém viva a tradição há mais de 20 anos com um olhar inclusivo de geração de renda e trabalho para outros empreendedores. Segundo Paola, durante a temporada, ela contrata fornecedores de diversos serviços nas áreas de decoração, montagem, transporte, cozinha, confeitaria, entre outros.

Tenho mais duas pessoas na equipe para me ajudar no atendimento e gestão do negócio, mas a maioria são contratados por temporada. São pessoas que estão comigo há muitos anos, como é o caso do senhor Ademir que, nesta época, faz serviço de frete exclusivamente para mim.

Paola Lohmann, empreendedora.

Ela conta que, ao longo dos anos, a empresa ou por várias fases, assim como sua vida profissional. Formada em Turismo, ela é professora universitária e pesquisadora na área. “O empreendedorismo já foi minha única renda no período em que fiz transição de carreira. Trabalhei 10 anos em uma empresa de consultoria”, explica.

Mesmo dedicada à vida acadêmica, Paola não renuncia ao negócio por acreditar no potencial do empreendedorismo na vida das pessoas. “Eu acredito no empreendedorismo social. Nesses 20 anos, já dei oportunidade para muitas pessoas que cresceram comigo, como uma colaboradora que abriu uma empresa de recreação e um prestador de serviço de buffet que conseguiu mais clientes depois de participar dos nossos eventos”, orgulha-se.

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Brasil tem mais de 656 mil jovens e adolescentes contratados como aprendizes 2y4840 /cultura-empreendedora/brasil-tem-mais-de-656-mil-jovens-e-adolescentes-contratados-como-aprendizes/ <![CDATA[rafaelbaldo]]> Thu, 12 Jun 2025 12:33:53 +0000 <![CDATA[Cultura Empreendedora]]> /?p=31106 <![CDATA[Nos quatro primeiros meses de 2025, o saldo de jovens e adolescentes contratados por meio da política de Aprendizagem Profissional foi de 57,2 mil novas vagas. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), são mais de 656 mil aprendizes trabalhando neste formato de contratação em todo o país. Assim como na […]]]> <![CDATA[

Nos quatro primeiros meses de 2025, o saldo de jovens e adolescentes contratados por meio da política de Aprendizagem Profissional foi de 57,2 mil novas vagas. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), são mais de 656 mil aprendizes trabalhando neste formato de contratação em todo o país.

Assim como na geração de empregos formais, onde os pequenos negócios são responsáveis pela contratação, em média, de 60% dos profissionais, na Aprendizagem, os dados são semelhantes. De acordo com pesquisa do Sebrae (2017), o setor é responsável pelo ingresso de 55% dos jovens brasileiros no mercado de trabalho.

As micro e pequenas empresas não somente contribuem com a geração da maior parte dos empregos formais no país, mas são a principal porta de o dos jovens ao mundo do trabalho.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

“Além disso, elas também contribuem com o desenvolvimento de habilidades empreendedoras que poderão apoiar esses jovens no futuro, na abertura do seu próprio negócio. Dados do Sebrae apontam que aqueles que estão entre 18 e 29 anos já representam cerca de 12% dos microempreendedores individuais”, destaca o presidente do Sebrae, Décio Lima.

Divididos por setores, os dados do MTE mostram que a indústria liderou as contratações de aprendizes de janeiro a abril, sendo responsável por mais da metade do saldo total, com 32.857 novos vínculos. Em seguida, estão os setores de serviços (10.106), comércio (8.108), construção civil (5.216) e agropecuária (978). Além disso, os dados do governo federal indicam que 52,6% ainda estão cursando o ensino fundamental ou médio; 52,48% são do gênero feminino; 54,32% têm até 17 anos.

Foto: Divulgação.

Como funciona?

Há duas figuras distintas de contratos: o estagiário e o jovem aprendiz. O primeiro não tem vínculo empregatício, e o segundo deve ter registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).

Os pequenos negócios com até cinco colaboradores podem contratar um estagiário. De seis a dez trabalhadores, há possibilidade legal para contratar até dois estagiários. No caso do MEI, é possível contratar apenas um (1) estagiário, que será contabilizado como o único funcionário que a empresa pode ter.

De acordo com a legislação (Lei 11.788/2008), é preciso que um colaborador da empresa, com formação ou experiência profissional na área específica, seja responsável por orientar e supervisionar o estagiário. Além disso, as atividades atribuídas aos estudantes devem estar correlacionadas ao curso, e a jornada deve estar adequada ao horário e calendário escolar.

No caso de Jovem Aprendiz (Lei 10.097/00), o trabalhador (entre 14 anos e 24 anos) possui vínculo empregatício, e esse tipo de contratação só é permitida para estabelecimentos com pelo menos sete empregados – o que não se enquadra para o caso do MEI.

Tanto o contrato de aprendizagem quanto o contrato de estágio têm duração máxima de até dois anos. A jornada de trabalho do menor aprendiz e do estagiário não pode ultraar seis horas diárias (30 horas semanais).

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Sebrae e Banco Mundial unem forças pelo empreendedorismo sustentável 665315 /inovacao-e-tecnologia/sebrae-e-banco-mundial-unem-forcas-pelo-empreendedorismo-sustentavel/ <![CDATA[carlosabreu]]> Wed, 11 Jun 2025 21:20:06 +0000 <![CDATA[Inovação & Tecnologia]]> /?p=31100 <![CDATA[O Sebrae e o Banco Mundial am um memorando comprometendo-se a trocar conhecimentos em quatro áreas temáticas. O entendimento foi firmado entre o presidente do Sebrae, Décio Lima, e o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Johannes Zutt, nesta quarta (11), na sede do Sebrae, em Brasília (DF). O diálogo abrange os seguintes temas: […]]]> <![CDATA[

O Sebrae e o Banco Mundial am um memorando comprometendo-se a trocar conhecimentos em quatro áreas temáticas. O entendimento foi firmado entre o presidente do Sebrae, Décio Lima, e o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Johannes Zutt, nesta quarta (11), na sede do Sebrae, em Brasília (DF).

O diálogo abrange os seguintes temas: empreendedorismo feminino, diversidade e inclusão; pequenos negócios e economia de baixo carbono; avaliação de impacto; e ambiente de negócios. O memorando reforça a cooperação sobre pequenos negócios e empreendedorismo no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS).

Os temas indicados abrem a cooperação, sem prejuízo de outros que poderão ser contemplados. A ideia é buscar boas práticas e novas metodologias para facilitar o o a crédito para as mulheres empreendedoras e, também, para favorecer a transição verde dos pequenos negócios. No tema de ambiente de negócios, o Sebrae deverá apoiar a aplicação no Brasil do índice B-Ready, iniciativa do Banco, já disponível para mais de 50 países.

Décio Lima considera a sinergia entre as entidades fundamental para combater a desigualdade social e econômica do país. “É um motivo de orgulho para nós, de entusiasmo, esse momento que estabeleceu o memorando para ampliar nossas relações. Há identidade de propósitos e interesses de aumentar a inclusão”, afirmou.

O diretor Johannes Zutt agradeceu o apoio de longa data do Sebrae ao Banco Mundial. “A liderança e o comprometimento de vocês tornaram esse acordo possível. A nossa equipe está ansiosa para traduzir este memorando em ações concretas e de alto impacto em projetos cofinanciados e desafios de inovação compartilhados que desbloqueiam todo o potencial dos empreendedores brasileiros”, resumiu.

Estratégia

A Estratégia de Parceria entre o Banco Mundial e o Brasil está estabelecida entre 2024 e 2028. Foi construída entre as Partes, o que significa que o Banco trabalha em estreita coordenação com o Governo brasileiro. Entre as prioridades, estão a redução da pobreza e desigualdade; o fomento do crescimento econômico inclusivo e a geração de oportunidades para todos os cidadãos; a busca da sustentabilidade financeira e ambiental, promovendo o desenvolvimento que seja compatível com as necessidades futuras.

Durante o período da nova estratégia, a expectativa é que os empréstimos do BIRD atinjam uma média de US$ 2 bilhões ao ano. Espera-se que o financiamento da International Finance Corporation – IFC exceda US$ 5 bilhões ao ano, incluindo recursos próprios e mobilização de recursos de terceiros.

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Prêmio Sebrae de Jornalismo alcança o 3º recorde consecutivo em número de inscrições 6t1b5d /cultura-empreendedora/premio-sebrae-de-jornalismo-alcanca-o-3o-recorde-consecutivo-em-numeros-de-inscricoes/ <![CDATA[carlosabreu]]> Wed, 11 Jun 2025 18:33:13 +0000 <![CDATA[Cultura Empreendedora]]> /?p=31097 <![CDATA[O Prêmio Sebrae de Jornalismo (PSJ) alcançou pela terceira vez seguida um recorde de inscrições. Em sua 12ª edição, a iniciativa do Sebrae que reconhece os melhores trabalhos jornalísticos que tratam do universo do empreendedorismo registrou 3.442 trabalhos inscritos, o que significa 12% a mais do que em 2024. Os estados com o maior número […]]]> <![CDATA[

O Prêmio Sebrae de Jornalismo (PSJ) alcançou pela terceira vez seguida um recorde de inscrições. Em sua 12ª edição, a iniciativa do Sebrae que reconhece os melhores trabalhos jornalísticos que tratam do universo do empreendedorismo registrou 3.442 trabalhos inscritos, o que significa 12% a mais do que em 2024.

Os estados com o maior número de reportagens inscritas foram São Paulo (319), Minas Gerais (288) e Espírito Santo (165). A ação do Sebrae premia os melhores trabalhos em quatro categorias principais (Texto, Áudio, Vídeo e Fotojornalismo) e a categoria especial Jornalismo Universitário.

Os trabalhos am agora por três etapas: a primeira, em nível estadual, classificará os concorrentes para a etapa regional, que, por sua vez, definirá os finalistas da etapa nacional. Em cerimônia agendada para o fim de 2025, serão anunciados os vencedores nacionais de cada categoria, além do Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo.

Entre as categorias, a de Jornalismo em Texto teve mais inscritos, com 1.347 trabalhos. Em seguida, a de Vídeo (1.132), Foto (375), Áudio (346) e Jornalismo Universitário (242).

Acompanhe as próximas etapas do PSJ pelo site da premiação: https://premiosebraejornalismo.com.br/

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